A diretoria do Flamengo encontrou uma solução rápida para mandar
seus jogos a partir de 2017. Um acordo de exclusividade foi firmado com a
Associação Atlética Portuguesa, nesta segunda-feira (21/11). A validade é de
três anos, renováveis por mais três.
A estrutura vai passar por uma reforma e a capacidade vai
ser ampliada para 20 mil lugares, cinco mil a mais que a utilizada pelo
Botafogo. O contrato com o Alvinegro terminar em 31 de dezembro. O presidente
do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, assegura que o pensamento do clube é de
assumir a administração do Maracanã. Segundo ele, o acordo com a Portuguesa foi
‘estratégico’ e não muda o pensamento de assumir o estádio Jornalista Mário
Filho.
“Eu continuo otimista, o Flamengo de uma maneira ou de
outra pode gerir o Maracanã, mas é claro que a gente tem que se precaver e eu
acho que o Maracanã, como um estádio grande e um custo fixo muito alto, pode
conviver com uma alternativa de menor custo como a Gávea, por exemplo, mas nós
optamos pela parceria com a Portuguesa”, completou.
O maior objetivo é melhorar o gramado do estádio
Luso-Brasileiro. As obras também vão ser feitas nos vestiários e nas
arquibancadas, que foram montadas pelo Botafogo. O contrato do Alvinegro vai
até 31 de janeiro.
O pré-contrato com a Portuguesa precisa ser ratificado
pelo Conselho Deliberativo do Flamengo. Participaram da cerimônia de assinatura o presidente Eduardo Bandeira de Mello, presidente João Rego, do
vice-presidente Jurídico da Portuguesa, Alexandre Ayres, do vice-presidente de Futebol
da Portuguesa, Marcelo Barros, do vice-presidente de Finanças do Flamengo,
Claudio Pracownik, do vice-presidente de Patrimônio rubro-negro, Alexandre
Wrobel, do vice-presidente de Administração do clube, Rafael Strauch, e do
diretor-geral do Flamengo, Fred Luz.
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